domingo, 12 de fevereiro de 2012

SEMANA MESTRE FURACÃO DO CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE





Renan Rocha (Goleiro do Atlético/PR) e Profº Luis Fernando




Juan Ramon Carrasco(Treinador do Atlético) e Profº Luis Fernando





Profº Luis Fernando e Marcinho (meia do Atlético/PR)




Manoel (zagueiro do Atlético/PR) e Profº Luis Fernando

Mário (dono da Escolinha Furacão de Botucatu) e Profº Luis Fernando





Profº Luis Fernando e Evandro Roman (arbitro de futebol)
 
 

Estante de troféus do C.A.P.




Entrada do CT do Caju


Bom dia,

No mês passado pude participar da SEMANA MESTRE FURACÃO DO CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE no CT do Caju e conviver com treinadores da Escola Furacão, jogadores do Atlético/PR além de informaçoes e experiencias obtidas. A Escola Furacão é relamente diferente das outras franquias de clubes do Brasil pois tem toda uma estrutura desenvolvida para que o profissional de futebol possa desenvolver seu trabalho, basta apenas ter qualidade e esforço.
Durante a Semana Mestre Furacão do Atlético/PR pude presenciar como ocorre o desenvolvimento do futebol desde a iniciação, passando pelas categorias de base e chegando até o profissional. As palestras iniciaram atraves da Escola Furacão de Futsal aonde pudemos saber que o Atlético/PR tambem tem seus esportes de quadra  que é importante para quem quer iniciar a jogar o futebol. No futsal, o garoto desenvolve muito seus fundamentos técnicos, a tática, fisica e psicologica pois é um jogo de extrema inteligência e ele toma decisões o tempo todo. O Profº Mathias Lamerz foi quem realizou a palestra. Pudemos ter conhecimento sobre marketing e empreendedorismo com Ricardo Azevedo e Marcelo Lage, um palestrou sobre as arenas da Copa do Mundo 2014 e outro falou sobre marketing. Voltando ao futebol pudemos assistir a parte teórica e pratica dos treinamentos de goleiros para categoria infantil (sub-15) pelo Prof Bernardo Franco que nos relatou a importancia do treinamento técnico para os garotos da escola Furacão, alem da relatação ele nos mostrou na prática alguns exercicios a serem desenvolvidos. Durante a semana pude ver exercicios que outros profissionais realizam dentro de suas escolas. Com Alessandro Britto assistimos a palestra de como o clube capta talentos e quais os requisitos para um garoto adentrar nas categorias de base do Atlético. Inteligencia, técnica, velocidade, coordenação, ações táticas, são requisitos importantes para se tornar um jogador nas categorias de base do Furacão. Pedro Maradona palestrou sobre estratégia, tática e sistema de jogo quais as diferenças entre cada uma delas e o que ele mais usa para as sua equipe. Finalizando tivemos ainda palestras sobre Primeiros Socorros de extrema importancia pois não sabemos se mesmo autorizado por médicos o aluno esta apto para a pratica de uma atividade tão intensiva como é o futebol, então fomos abastecidos de informações de como reagir durante tal acidentes. O CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE tem realmente uma estrutura de primeiro mundo e os profissionais que estão lá fazem por merecer todo sucesso tido durante os seus anos de carreira. Aconselho quem um dia puder ir e conhecer tenho a certeza que não irá se arrepender!

Um grande abraço!
Obrigado

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo! Feliz 2012

Mais um ano se passou, hora de encerrar, virar a pagina ensaiar o sorriso mais bonito, recompor o coração e ensiná-lo a bater novamente. Mágoas, rancores e decepções são deixados de lado na medida em que percebemos que o mundo não para pra esperar a gente acordar e decidir viver.. outro ano esta chegando e com ele mais esperança de paz, amor, alegria, fé e união. Que possamos viver mais e sorrir mais afinal a vida é curta demais para ser deixada de lado. Mais conquistas, mais amor familiar e mais amigos, mais FUTEBOL E FUTSAL na veia. Vamos desenvolver e formar crianças em humanos inteligentes e longe de todos os caminhos ruins da vida, perto do caminho do BEM. Que DEUS possa nos ABENÇOAR, ILUMINAR E TRILHAR nossos caminhos todos os anos e todos os dias.

Um grande abraço e até 2012
São os votos de CIDADE DO FUTEBOL E FUTSAL



sábado, 24 de dezembro de 2011

Mais um ano que se passou!

Boa Noite amigos,

Antes de mais nada obrigado por mais um ano que esta se passando, algumas vezes demorei a escrever, porém voces estavam aqui firmes e fortes acreditando no artigo que estaria escrito. Mesmo aquele que não segue mas passa e lê tenho minha dose de gratidão pois para mim é um incentivo a continuar. Infelizmente acabei retirando o blog da internet, por uma bobeira,  mas consegui recuperar (graças ao meu grande amigo Vagnin) em 2012 espero postar mais pelo menos  duas vezes por mês para que possa receber e compartilhar comentarios. Espero que nesse natal nos possamos renovar nossos votos e agradecer a DEUS por tudo o que ELE nos deu (familia, pelos amigos, pelo trabalho, pela saude),  acho que se não fosse ELE não estariamos aqui fazendo esse intercâmbio. No proximo ano que vira, se ELE permitir, possamos trocar mais informações, melhorar cada vez mais nosso trabalho e rever nossas ideias desse ano que passou. Repetindo só tenho a agradecer a vocês seguidores e em especial ao meu grande amigo Vagner Teixeira.
Um grande abraço a todos!
Feliz Natal e um prospero 2012!

Curso de Treinador de Futsal


Mais um grande curso de treinador de futsal da Universidade Gama Filho. Eu recomendo pois são excelentes profissionais! Participem! Ajudem a desenvolver esse esporte e a torna-lo Esporte Olimpico.


domingo, 7 de agosto de 2011

FUTSAL NA VEIA


Você que está visitando este sítio, possivelmente já jogou Futsal. Provavelmente, você conheceu um mínimo da modalidade enquanto estava na escola, e jogou futsal em aulas de Educação Física no ensino fundamental e médio. Talvez você tenha se engajado em equipes representativas da sua escola, e disputado competições intercolegiais – são dezenas, talvez centenas de competições, entre escolas do ensino oficial ou particular, algumas com nomes de patrocinadores, outras financiadas pela própria estrutura governamental – porém, todas com uma característica comum: centenas de equipes participam na modalidade, de diversas idades, de ambos os sexos.
Realmente, o Futsal é um fenômeno em nível escolar, seja dentro dos muros de cada escola, ou mesmo nas competições entre as escolas. O futsal é sempre uma das modalidades mais concorridas e disputadas. Até em jogos universitários, interfaculdades, o Futsal é sempre muito movimentado, há grande quantidade de atletas e equipes se envolvendo com a prática.
Entretanto, quando tentamos visualizar a modalidade na alta competição, na grande mídia, o Futsal esvanece, ainda são muito poucas as notícias e as informações sobre este nível da competição – é preciso ser ‘iniciado’ na modalidade, pagar canais fechados de TV, saber onde localizar na internet (e ás vezes nem aí se encontram as novidades…) – enfim, quem quer saber algo sobre o alto nível do Futsal tem que ir atrás da informação, pois esta não procura o público.
E neste ponto que, para quase todos os que conhecem, jogam ou jogaram Futsal, para professores envolvidos na educação esportiva, para técnicos e dirigentes, surge sempre a pergunta: o que faz com que o Futsal seja tão disputado entre a garotada em idade escolar, tão conhecido e praticado por estudantes desta faixa etária, mas seja quase que um “ilustre desconhecido” da população em geral? Ou, como comentou Júlio Lara, um colega professor de Educação Física, goleiro do seu time colegial de Itapetininga, no interior de São Paulo, nos seus tempos de estudante: “Por que o Futsal é popular e não é popular?”.
Na verdade, esta aparente contradição (popularidade X “não-popularidade”) acontece, pois há pouquíssima informação em relação ao alto nível da modalidade. A alta competição no Futsal existe e é organizada no Brasil, há alguns atletas, técnicos e equipes profissionais, algumas dezenas de jogadoras e jogadores participando de equipes européias com sucesso; no país, disputam-se campeonatos (ligas) estaduais e nacionais, as nossas seleções vão as importantes campeonato pelo mundo, entre outras manifestações do esporte de rendimento. Contudo, o grande público, mesmo aquele que acompanha diariamente o esporte, não consegue estar a par do que ocorre com este alto nível da modalidade.
Nos limites desta coluna, dificilmente conseguirei – nem pretendo – responder às perguntas sobre o alto nível e financiamento esportivo, o que deixo para as pessoas, sobretudo os dirigentes, envolvidos há anos com a grande competição, sem ainda conseguir dar uma solução para o problema do destaque nacional e internacional que o Futsal brasileiro poderia ter, se houvesse uma relação direta entre a grande quantidade de participantes nas escolas (a popularidade) e a competitividade e o brilho das equipes e seleções adultas.
No entanto, o que posso afirmar é que existem alguns motivos claros pela atração que a prática do Futsal exerce nas crianças e jovens em idade escolar (e o grande volume de pessoas que, como dito inicialmente, jogam e jogaram na escola, e a enorme quantidade de equipes envolvidas nas competições escolares, apenas comprova esta grande simpatia e adesão à modalidade). É que o ensino do Futsal para crianças e adolescentes é um grande meio e um instrumental poderoso para a consecução de diversos objetivos da educação física e da educação esportiva, tanto nas escolas como em clubes ou mesmo em organizações não-governamentais que utilizam o esporte como uma ponte para atingir crianças e jovens em situação de risco social, e ajudá-las a recuperarem a sua auto-estima, reconhecendo-se como pessoas, e também se transformando em cidadãos.
E o que também afirmo é que esta coluna pretende fornecer subsídios a todos que se interessarem em trabalhar com esta modalidade que, como já dito e repisado, é extremamente querida por estudantes de todo o país, por algumas razões que comento agora.
O primeiro motivo bem definido para a prática da modalidade entre crianças e jovens são os seus movimentos gerais. Driblar a bola, correr com ela, Chuta-lá a gol, num primeiro momento (isto é, sem pensar no refinamento destas habilidades) são movimentos relativamente fáceis de serem aprendidos e realizados. Desta facilidade advém uma grande motivação, o aprendiz rapidamente obtém sucesso nos primeiros contatos com as habilidades e o jogo, e isto com certeza o estimulam a prosseguir na prática.
Desta facilidade inicial, surgem muitos gols, pois é gostoso e não existem grandes dificuldades – para quem teve uma razoável formação psicomotora anterior – em dominar a bola, chutá-la e fazer gols. Quanto maior o número de gols, maior a alegria, e maior a adesão ao jogo.
Junte a isto o fato do Futsal ter um grande número de jogadores – cinco para cada time – isto é, possibilidade maior de todos participarem.
Assim, um início relativamente fácil em termos motores (a “sintonia grossa” da modalidade é aprendida sem grandes problemas), uma possibilidade de sucesso rápido, a alegria proveniente destes fatos, em conjunto com a felicidade de estar com muitos colegas (10 juntos, no mínimo), e tem-se uma reunião de fatores que favorecem a aprendizagem do futsal entre crianças e adolescentes.
Percebendo estas facilidades, os professores de educação física e educação esportiva acabam por empregar bastante a modalidade, no intuito de aprimorar habilidades e capacidades diversas de seus alunos, e concomitantemente trabalhar habilidades sociais de cooperação e rivalidade, liderança e negociação, bem como habilidades cognitivas, aprendizado de regras, localização espaço-temporal, classificação, desenvolvimento da linguagem, entre outros. Ou seja, o Futsal acaba também sendo o “favorito” de muitos professores e educadores, que o utilizam como uma ferramenta dos seus programas educativos onde quer que estejam – potencializando assim o “efeito jogar Futsal” na faixa etária escolar.
Desta forma, esta coluna, no interior deste valioso sítio, se propõe a ser um instrumental para os educadores que optaram pela atividade física e esportiva como conteúdo e meio para incrementar o processo educativo.
A área de educação esportiva no Brasil não pára de crescer. A demanda por programas esportivos de iniciação e aprofundamento é um fato inexorável. Seja nas escolas oficiais, para reunir os alunos, ou nas escolas privadas como forma de propaganda; em clubes ou escolas de esporte particulares; e, sobretudo no terceiro setor, entidades que se engajam visando atender dignamente crianças e jovens com pouco ou nenhum recurso para práticas organizadas e sadias de lazer – a realidade mostra que este campo de trabalho aumenta a cada ano, e que necessita de profissionais que entendam profundamente do processo de ensino – aprendizagem das diversas modalidades, nos seus diferentes níveis.
Após dezenas de anos como atleta de Futsal (de fato, fui um jogador medíocre, mas feliz!), como professor de crianças e adolescentes, como técnicos de times das mais variadas idades, sou testemunha viva (e vivida…) da força do esporte, e do Futsal em particular, no sentido de reunir as pessoas para uma convivência mais harmoniosa. O esporte pode, e deveria ser visto, como um dos fatores mais importantes de entrelaçamento e consolidação de relacionamentos sadios entre as pessoas, e de ampliação de laços comunitários de diversos níveis e graus. É assim em diversos países desenvolvidos, pode vir a ser no nosso.
Assim, nesta coluna, pretendo ampliar este diálogo com qualquer possível leitor – ouvir dúvidas, queixas, idéias, comentários – para, de fato, aumentar as possibilidades de atuação educativa, esportiva e social de todos que gostamos e temos compromisso com o esporte, e com o Futsal em especial. Iremos discutir novas formas de pensar a modalidade, e a partir do pensamento, jeitos diferentes de encará-la, treiná-la, ensiná-la e aprendê-la; enfim, de curti-la.


Se quiser contribuir nesta troca, aguardo suas idéias!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Treinador de Futsal - Extensão Universitaria


A Universidade Gama Filho é líder e referência nacional em realização de cursos de Futsal em Pós-graduação e na Extensão Universitária.
Em São Paulo nos dias 16, 17 e 18/07/2011 será realizado o Curso de Treinador de Futsal.
A Federação Paulista de Futsal é grande parceira da Gama Filho na realização do Curso de Treinador de Futsal.
Camisetas do Sonho Olímpico serão sorteadas e a bola oficial do curso será a Bola KAGIVA.
Venha para a Gama Filho marcar um “golaço” na sua formação profission

segunda-feira, 20 de junho de 2011

"ESTADO DE JOGO"


Bom dia,
Mais uma série de textos interessantes encontrada em sites ou blogs relacionados ao treinar do futebol/futsal. Esse texto fou publicado na UNIVERSIDADE DO FUTEBOL. Escrito por EDUARDO BARROS, descreve muitas vezes a realidade do que acontece no treinamento, eu me identifiquei muito com esse texto pois ocorre muitas vezes no meu trabalho. Leiam e vejam o quanto é importante o "ESTADO DE JOGO"!


A complexa missão de alcançar e manter a suspensão momentânea da realidade em uma partida de futebol
Numa determinada sessão de treino, é significativamente difícil ter todos os atletas focados, comprometidos, cientes dos objetivos do treino na aplicação de um determinado jogo, entendendo suas regras, compreendendo sua lógica e agindo em função do seu cumprimento.
A ação pedagógica torna-se ainda mais trabalhosa se for considerado um ambiente em que pais, mídia, diversos treinadores e os próprios atletas afirmam que os jogadores de futebol já nascem prontos e também a convivência diária com jovens promissores que, certas vezes, tomam como exemplo alguns comportamentos de atletas pouco profissionais.
Porém, como mediador de um processo de evolução do “jogar” da equipe e como agente formador (e transformador), é função do treinador extrair o melhor de cada um de seus atletas e facilitar, por meio de sua liderança, abordagem, intervenção, comportamento e didática, o acesso ao “estado de jogo”, que é um grande parâmetro de qualidade do treino para quem ensina com Jogos.
O “estado de jogo”, definido pelo Dr. Alcides Scaglia, é caracterizado pela suspensão momentânea da realidade, onde há predomínio da subjetividade em detrimento da objetividade e que o seu ambiente (contexto) irá definir o que é ou não jogo.
No plano coletivo, ao iniciar um jogo da sessão de treinamento, é objetivo do treinador que, ao soar o apito inicial, toda a equipe rapidamente alcance referida condição. No entanto, quem já utiliza o jogo como metodologia de ensino perceberá que tal objetivo nem sempre é alcançado em todos os atletas.
Nem sempre é alcançado, pois no plano individual, cada elemento (jogador) do jogo encontra-se com foco, comprometimento e nível de compreensão da atividade distintos. Equalizar estes três fatores é a missão do treinador que pode ter início a partir dos questionamentos abaixo:
É possível entrar em “estado de jogo” preocupado com problemas particulares?




É possível entrar em “estado de jogo” insatisfeito com a perda da condição de titular?




É possível entrar em “estado de jogo” o atleta que não gosta de treinar?




É possível entrar em “estado de jogo” se, minutos antes da atividade, ao invés de discutir com a equipe o comportamento para o jogo em questão, a conversa referia-se ao lazer do último final de semana?




É possível entrar em “estado de jogo” se, minutos antes da atividade, ao invés de discutir com a equipe o comportamento para o jogo em questão, o atleta fica chutando bolas para o gol?




É possível entrar em “estado de jogo” se o treino aplicado encontra-se acima da zona proximal de desenvolvimento da equipe?




É possível entrar em “estado de jogo” se o treino aplicado encontra-se abaixo da zona proximal de desenvolvimento da equipe?




É possível entrar em “estado de jogo” aplicando exatamente o mesmo treinamento por um longo período de tempo?




É possível entrar em “estado de jogo” aplicando um treino com quantidade excessiva de regras sem devida progressão complexa?




É possível manter-se em “estado de jogo” se, a todo instante, o treinador para o treino para suas abordagens?




É possível manter-se em “estado de jogo” se o treinador deixa seguir o lance em que a bola saiu do campo de jogo somente alguns centímetros, afinal a atividade “é só pra treinar”?




É possível manter-se em “estado de jogo” quando a diferença de pontos no placar fica considerável?




Para cada questionamento, existe a melhor solução a ser encontrada pelo treinador. Para equipes diferentes, soluções diferentes. Para jogadores diferentes, respostas também diferentes. Logo, a “fórmula mágica” para o acesso ao “estado de jogo” está longe de ser encontrada em livros, teses ou dissertações.
Nestas fontes, porém, podem ser encontrados os embasamentos científicos para cada ação do treinador que contribuem para atingir o mais rápido possível o “estado de jogo” e sua manutenção até o apito final. O que fazer em cada questionamento parece simples, como podem ser lidos nos exemplos abaixo:




Atletas com problemas particulares (financeiros, familiares, etc.) necessitam de abordagens para que consigam esquecer, ao menos momentaneamente, o mundo real para alcançarem o mundo do jogo.




O foco na insatisfação, e não no jogo, com certeza atrapalhará o acesso ao “estado de jogo”.




Quem não gosta de treinar (jogar) não deve ser atleta de futebol, logo, não deve fazer parte de um elenco!




No treinamento, criar procedimentos em que a concentração esteja nas atividades do dia e que quaisquer ações/conversas paralelas não cabem, é missão do treinador.




Chutar bolas para o gol quando o treino vai iniciar é uma das atividades que não cabe.




A leitura minuciosa da equipe e jogadores permitirá ao treinador a criação de jogos adequados ao nível de desenvolvimento dos mesmos.




Com a evolução da equipe, os problemas se modificam, logo, os treinos também devem se modificar.




Demorar muito tempo para compreender as regras pode comprometer o tempo de entendimento do que fazer para ganhar o jogo.




Saber quando parar o jogo é indispensável para a manutenção da suspensão da realidade.




Se a bola saiu, mesmo que alguns centímetros, ela saiu. Não estrague o jogo!




Estabelecer a cultura de não aceitar derrotas, no mais simples jogo, faz com que o “estado de jogo” termine somente no apito final.
Agora, o COMO fazer, é o desafio de cada treinador a partir da já mencionadas liderança, abordagem, intervenção, comportamento e didática.
Então, no mundo ideal, em que todos os atletas estiverem em perfeito “estado de jogo”, que é o objetivo do treinador, os problemas estarão resolvidos?
É claro que não! O “estado de jogo” só faz sentido se as devidas respostas de cada jogador para cada problema do jogo estiverem alinhadas ao modelo de jogo da equipe e a ideia de jogo do treinador.

Parabens para o Profº Eduardo Barros pelo artigo!

Obrigado e até a próxima!